Viver Melhor, ano 4: a busca pelo bem viver em Mogi Mirim

Instituto Teko Porã consolida atuação na cidade e mantém desafio de autonomia e qualidade de vída para idosos
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Assistência social, cultura, educação e movimento, em sintonia, para promover o acolhimento e encontros entre as pessoas para que naturalizem a fraternidade, os afetos e o bem viver. Sim, o bem viver: esse é o significado do termo indígena Teko Porã, que dá nome ao instituto responsável pela manutenção do Projeto Viver Melhor, em Mogi Mirim. 

A iniciativa possui quatro núcleos instalados na cidade do interior paulista: Acojamba, Clube São José e os ginásios da Vila Dias e do Tucurão. Sob a orientação dos educadores André Moreira, Ingrid Cabrera Marcelo Floriano e Marcelo Hunger, o Viver Melhor entra no ano 4 do projeto com a mesma missão dos ciclos anteriores: ajudar as pessoas idosas na busca pela autonomia e por uma vida mais saudável. 

“Hoje, estamos vivendo o ano 4 do Método Águia. O projeto está consolidado na cidade de Mogi Mirim e estamos em busca de atender cada vez mais um maior número de pessoas idosas”, destacou o professor Marcelo Floriano. “A transição para Instituto Teko Porã foi muito tranquila. O significado de Teko Porã (bem viver) mostra realmente o que fazemos e o que queremos transmitir aos nossos alunos”, completou. 

Projeto Viver Melhor

O ‘Método Águia’ ao qual se refere o educador é o pilar do projeto. A metodologia aplicada no Viver Melhor consiste na divisão das aulas, que acontecem duas vezes por semana em cada polo, em quatro partes: cognitiva para trabalhar com o cérebro, força para estimular os músculos, cardiorrespiratória para preservar o sistema respiratório e o coração, e de flexibilidade, que é fundamental para a saúde articular. Somadas, as partes contribuem para a vida em equilíbrio e harmonia.  “A oportunidade de atuar com idosos é realmente gratificante. Além de todos os benefícios que a metodologia do Viver Melhor oferece, o projeto é um caminho de felicidade para os alunos. A atenção dispensada, especialmente para os idosos em situação de vulnerabilidade, e o carinho que trocamos com eles durante as aulas, não têm preço”, finalizou o professor André Moreira.

Projeto Viver Melhor